[youtube https://www.youtube.com/watch?v=NSq3ntychaI&hl=pt-br&fs=1&&w=425&h=344]
Tive um sonho em que estava lendo um conto triste, e ficava preso sempre na mesma frase, lendo ela repetidamente, não conseguia prosseguir, nem voltar atrás.
No fim quem me salvava era um sujeito vestido com roupas estranhas, de uma época qualquer na europa antiga.
Ele me pedia para mostrar a ele como chegar em Londres, antes das dez.
Não importava o dia, desde que ele chegasse antes das dez.
Falei a ele que era só pegar um avião, que hoje em dia eles são a mais rápida forma de transporte.
Ele riu, e falou que podiam até ser, mas que aviões não levam você a Londres. Levam a mundos pré-construídos, onde não se precisa de mais do que duas ou três horas de viagem.
Que para chegar a Londres, deveríamos ir de navios a vapor, e pegar um trem em seguida.
Chegamos em Londres quinze minutos após das oito horas da noite, e perguntei se tínhamos conseguido. O sujeito disse que sim, tínhamos, mas que ainda podíamos visitar um amigo.
Entramos por becos onde gatos nos olhavam, e logo voltavam a seus jogos de cartas.
Porcos bebiam whisky e comidam biscoitos amenteigados, sentados numa mesinha verde com um guarda-sol para proteger das mariposas.
No final do beco, após a maior curva a esquerda de toda a europa, encontramos um mendigo, tão sujo que as baratas que viviam com ele usavam guarda-pós.
O mendigo disse que ali, embaixo dele havia um poço de petróleo, e que tinha chegado a hora de mudar o turno. Eu era seu substituto, e meu turno duraria dezessete anos a partir de maio. Não poderia sair dali para nada, e me deu um livro.
Comecei a ler o livro e adormeci, tive um sonho em que estava lendo um conto triste, e ficava preso sempre na mesma frase, lendo ela repetidamente, não conseguia prosseguir, nem voltar atrás.
No fim quem me salvava era um sujeito vestido com roupas estranhas, de uma época qualquer na europa antiga.
Ele me pedia para mostrar a ele como chegar em Londres, antes das dez.
Não importava o dia, desde que ele chegasse antes das dez.
Falei a ele que era só pegar um avião, que hoje em dia eles são a mais rápida forma de transporte.
Ele riu, e falou que podiam até ser, mas que aviões não levam você a Londres. Levam a mundos pré-construídos, onde não se precisa de mais do que duas ou três horas de viagem.
Que para chegar a Londres, deveríamos ir de navios a vapor, e pegar um trem em seguida.
Chegamos em Londres quinze minutos após das oito horas da noite, e perguntei se tínhamos conseguido. O sujeito disse que sim, tínhamos, mas que ainda podíamos visitar um amigo.
Entramos por becos onde gatos nos olhavam, e logo voltavam a seus jogos de cartas.
Porcos bebiam whisky e comidam biscoitos amenteigados, sentados numa mesinha verde com um guarda-sol para proteger das mariposas.
No final do beco, após a maior curva a esquerda de toda a europa, encontramos um mendigo, tão sujo que as baratas que viviam com ele usavam guarda-pós.
O mendigo disse que ali, embaixo dele havia um poço de petróleo, e que tinha chegado a hora de mudar o turno. Eu era seu substituto, e meu turno duraria dezessete anos a partir de maio. Não poderia sair dali para nada, e me deu um livro.
Comecei a ler o livro e adormeci, tive…